28 de abr. de 2009

Intelîgência competitiva

Artigo sobre O Caso do CITEC, que aborda as mudanças ocorridas no sistema de informação, em especial no âmbito da inteligência competitiva.

Referência:

TOMIMORI, Sonia. Inteligência competitiva e área de informação tecnológica no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A . Relato de experiência.
Disponível em:http://74.125.47.132/search?q=cache:CGaljN4ILdcJ:revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewPDFInterstitial/331/296+informacao+tecnologica+inteligencia+competitiva+sonia+wada&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

27 de abr. de 2009

Informação tecnológica e para negócios no Brasil: introdução a uma discussão conceitual

AUla de 27/04 - Características da Informação Tecnológica: produção e uso

JANNUZZI, Celeste Aída Sirotheau Corrêa; MONTALLI, Katia Maria Lemos. Informação tecnológica e para negócios no Brasil: introdução a uma discussão conceitual. Ci. Inf., Brasilia, v. 28, n. 1, Jan. 1999 . Available from . access on27 Apr. 2009. doi: 10.1590/S0100-19651999000100005.

Resumo extraído do próprio texto: Discorre-se que, apesar do valor estratégico da informação, sua utilização de forma eficiente e eficaz não está plenamente consolidada no Brasil. Refere-se à falta de consenso no uso de conceitos e terminologias relacionados com a informação para indústria/empresas, focalizando, principalmente, a informação tecnológica e informação para negócios. Apresentam-se termos e conceitos referentes à indústria, tecnologia e negócios recuperados na literatura. Trata-se de uma contribuição para os estudos conceituais da área de informação tecnológica e para negócios no Brasil.

Comentário: Chama a atenção a busca por dissociar o termo "Informação Tecnológica" da idéia de Informação para negócio (Industria) e a diversas definições expostas (mais abrangentes ou restritivas) sobre seu uso referenciando-se à aquisição e desenvolvimento de tecnologia produtiva para melhoria continua de produtos e serviços (Normas da qualidade e conformidade) ou para inovação e competitividade industrial (Patentes).

Tema para trabalho da Disciplina

Boa tarde a todos!

Coloco abaixo as entidades que pretendo descrever e contextualizar no exercício de ICT. Se alguém se interessar em trabalhar com este tema (instituições governamentais e não-governamentais envolvidas no processo de normalização e qualificação da produção industrial e de serviços brasileira), pode conversar comigo na sala de aula. Até lá!

IDÉIA INICIAL (Foco em informação tecnológica industrial - Regulamentos e Normas técnicas para obtenção de conformidade e qualidade).




Pretendo tratar em especial de três das entidades responsáveis por regulamentação no âmbito do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.

CONMETRO -
http://www.inmetro.gov.br/inmetro/conmetro.asp
INMETRO -
http://www.inmetro.gov.br/inmetro/oque.asp
ABNT -
http://www.inmetro.gov.br/inmetro/sinmetro.asp

O Sinmetro foi instituído pela lei 5966 de 11 de dezembro de 1973 com uma infra-estrutura de serviços tecnológicos capaz de avaliar e certificar a qualidade de produtos, processos e serviços por meio de organismos de certificação, rede de laboratórios de ensaio e de calibração, organismos de treinamento, organismos de ensaios de proficiência e organismos de inspeção, todos acreditados pelo Inmetro. Apóiam esse sistema os organismos de normalização, os laboratórios de metrologia científica e industrial e de metrologia legal dos estados. Essa estrutura está formada para atender às necessidades da indústria, do comércio, do governo e do consumidor.

Dentre as organizações que compõem o Sinmetro, as seguintes podem ser relacionadas como principais:

. Conmetro e seus Comitês Técnicos
. Inmetro

. Organismos de Certificação Acreditados, (Sistemas da Qualidade, Sistemas de Gestão Ambiental, Produtos e Pessoal)
. Organismos de Inspeção Acreditados
. Organismos de Treinamento Acreditados
. Organismo Provedor de Ensaio de Proficiência Credenciado
. Laboratórios Acreditados – Calibrações e Ensaios – RBC/RBLE
. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
. Institutos Estaduais de Pesos e Medidas – IPEM
. Redes Metrológicas Estaduais

Destes os que nos interessam são:

CONMETRO - Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - órgão normativo do Sinmetro e é presidido pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Compete ao CONMETRO:

Formular, coordenar e supervisionar a política nacional de metrologia, normalização industrial e certificação da qualidade de produtos, serviços e pessoal, prevendo mecanismos de consulta que harmonizem os interesses públicos, das empresas industriais e dos consumidores;

. Assegurar a uniformidade e a racionalização das unidades de medida utilizadas em todo o território nacional;
. Estimular as atividades de normalização voluntária no país;
. Estabelecer regulamentos técnicos referentes a materiais e produtos industriais;
. Fixar critérios e procedimentos para certificação da qualidade de materiais e produtos industriais;
. Fixar critérios e procedimentos para aplicação das penalidades nos casos de infração a dispositivo da legislação referente à metrologia, à normalização industrial, à certificação da qualidade de produtos industriais e aos atos normativos dela decorrentes;
. Coordernar a participação nacional nas atividades internacionais de metrologia, normalização e certificação da qualidade.

Inmetro <> - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Objetivando integrar uma estrutura sistêmica articulada, o Sinmetro, o Conmetro e o Inmetro foram criados pela Lei 5.966, de 11 de dezembro de 1973, cabendo a este último substituir o então Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM) e ampliar significativamente o seu raio de atuação a serviço da sociedade brasileira.

No âmbito de sua ampla missão institucional, o Inmetro objetiva fortalecer as empresas nacionais, aumentando sua produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados à melhoria da qualidade de produtos e serviços.

Sua missão é prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País.

Além destas, como a área de normalização no Sinmetro está sob a responsabilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que tem autoridade para acreditar Organismos de Normalização Setoriais (ONS) para o desempenho dessas tarefas.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é uma organização não governamental, mantida com recursos da contribuição dos seus associados e do Governo Federal.Representa o Brasil na ISO/IEC e nos foros regionais de normalização, auxiliada por entidades governamentais e privadas. As atividades relacionadas à acreditação e avaliação de conformidade no Sinmetro são baseadas nas normas e guias ABNT/ISO/IEC.

26 de abr. de 2009

CBD0264 – Informação, Ciência e Tecnologia – Institutos de Pesquisa: tipologia e missão

Aula de 27/04/09

BORGES, Mônica Erichen Nassif; CAMPELLO, Bernadete Santos. A organização da informação para negócios no Brasil. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.2, n.2, p. 149-161, jul./dez. 1997. Disponível em: http://www.eci.ufmg.br/pcionline/index.php/pci/article/view/5/418

O texto analisa a problemática da organização da informação para negócios, sua terminologia e
sua conceituação, as tendências de sua organização em países desenvolvidos e a situação brasileira. Descreve as atividades das redes de informação tecnológica que vem desenvolvendo, de forma incipiente, algumas ações para fornecimento de informações para negócios.


DAVIG, Angela Pompeu. Serviços de informação em institutos de pesquisa industrial. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, n.7, p. 85-92, 1978. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewPDFInterstitial/1678/1284

Resumo extraído do próprio texto:
Serviços de informação, tais como resumos, perguntas técnicas e extensão, podem ser usados pelos institutos de pesquisa para identificar seus clientes potenciais e promover sua capacidade técnica junto a esses clientes. Descreve os serviços de informação mais comuns e a contribuição deles para os institutos de pesquisa. A seleção de usuários é considerada um importante fator para que os clientes e suas necessidades técnicas sejam identificadas de acordo com a capacidade técnica do instituto de pesquisa. Como resultado os serviços de informação estabelecem uma contínua interação entre o instituto de pesquisa e seus clientes e proporcionam a identificação da demanda de informação, serviços técnicos e pesquisa.

Abr,
Geni

Organizações baseadas no conhecimento

Texto para Aula de 04/05

MIRANDA, Antonio. Os conceitos de organização baseada na informação e no conhecimento e o desenvolvimento de serviços bibliotecários. Ciência da Informação, Brasília, v. 22, n. 3, p. 227-232, set./dez. 1993. Disponível em: http://www.antoniomiranda.com.br/ciencia_informacao/art_conceitos_de_organizacao.pdf

Resumo extraído do próprio texto:

No âmbito das novas teorias da administração, este artigo discute os conceitos de organização baseada na informação (information based on organization), de Peter Drucker, e de organização baseada no conhecimento (lerning organization), de Peter M. Senge. Discute também os comentários de Shelley E. Phipps, relativos ao uso de ambos conceitos no planejamento de bibliotecas e analisa as metodologias relacionadas com o enfoque sistêmico, com a especialização do indivíduo, os modelos mentais, a visão compartilhada e os grupos de aprendizagem requeridos no contexto. Conclui com a revisão das “Leis da Quinta disciplina” de Senge e levanta questões pertinentes às organizações baseadas no conhecimento.

Abraço a todos,

Geni

25 de abr. de 2009

CBD0264 - Informacão, Ciência e Tecnologia: Institutos de Pesquisa: tipologia e missão - Aula 27/04

CBD0264 - Informacão, Ciência e Tecnologia: Institutos de Pesquisa: tipologia e missão - Aula 27/04

Institutos de Pesquisa: tipologia e missão - Aula 27/04

Pessoal,

Seguem duas dicas de textos para a aula do dia 27/04.

ARAUJO, V. M. R.H.; FREIRE, I. M.; MENDES, T. C. M. Demanda de informação para o setor industrial: Dois estudos no intervalo de 25 anos. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 3, p. 283-289, set./dez. 1997.

Resumo retirado do próprio texto: Os estudos sobre a demanda de informação dos usuários do setor produtivo industrial tornam-se cada vez mais necessários, à medida que a informação se estabelece como fator/insumo de produção. Neste trabalho, são
analisados, comparativamente, dois estudos em nível nacional, separados por um intervalo de tempo de 25 anos. Neles, pode-se observar semelhanças e diferenças, sendo possível distinguir quais os tipos de informação mais relevantes para o setor
industrial, nas respectivas etapas históricas. Ambos os estudos foram promovidos
mediante cooperação entre o setor público e o setor privado, por suas entidades
representativas

MEES, C.E.K. Organização da pesquisa científica industrial. Revista Brasileira de inovação, Rio de Janeiro, v.6 , n.1, p. 9-30, jan./jun. 2007. Disponível em: <. Acesso em: 22 abr. 2009.

Instituições provedoras de informação tecnológica no Brasil: análise do potencial para atuação com informação para negócios

Aula de 27/04 - Institutos de Pesquisa: tipologia e missão
Subtópico: Informação técnológica

O texto apresenta a definição da Federação Internacional de Documentação (FID) para "informação tecnológica". Mostra a diferenciação existente entre "informação para a indústria" e "informação industrial" e como se deu o surgimento da "informação para negócios".
Traz um breve histórico sobre as origens dos serviços de informação para indústria e para negócios e destaca alguns produtos e serviços de informação voltados para a área no Brasil.

Referência Bibliográfica

SOUZA, Terezinha de Fátima Carvalho, BORGES, Mônica Erichsen Nassif. Instituições provedoras de informação tecnológica no Brasil: análise do potencial para atuação com informação para negócios. Ciência da Informação, v. 25, n. 1, p. 52-58, jan./abri 1996.

Marciléia
matutino

22 de abr. de 2009

A universidade pública sob nova perpspectiva

Marilena Chaui

RESUMO:Afirma a universidade como instituição social, que exprime de maneira diferenciada a estrutura e o modo de funcionamento da sociedade. Critica a mudança sofrida pela universidade pública brasileira, nos últimos anos, definida pela reforma do Estado como organização social. Analisa as diferenças entre instituição social e organização social, exemplificando seus reflexos na universidade pública: contratos de gestão; avaliação por produtividade; flexibilidade, diminuição dos tempos de formação; docência como mera transmissão de conhecimentos e pesquisa operacional. Apresenta e discute o conceito de sociedade do conhecimento e a nova concepção de educação permanentes ou continuada, idéias básicas apresentadas pelos organismos internacionais para a modernização das universidades. Conclui apresentando os pontos que considera fundamentais para a mudança da universidade pública, na perspectiva da formação e da democratização: colocar-se contra a exclusão social; redefinir e afirmar a autonomia universitária; desfazer a confusão entre democratização do ensino superior e massificação; revalorizar a docência como processo de formação; revalorizar a pesquisa, orientando-a pela idéia de cidadania e exigindo o financiamento por fundos públicos redefinidos; adotar perspectiva claramente crítica com relação às idéias de sociedade do conhecimento e de educação permanente ou continuada.

Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782003000300002&script=sci_arttext

Redes Informais nas organizações: a co-gestão do conhecimento.

Macedo,Tonia Marta Barbosa

Resumo: As redes informais nas organizações constituem estruturas auto-organizantes que, respondendo em grande parte pela capacidade de as organizações lidarem com os problemas imprevistos, configuram-se como instrumentos importantes ao enfrentamento dos desafios associados à sociedade da informação. Este trabalho aborda as redes informais sob a perspectiva do processamento humano da informação e do conhecimento que efetuam e dos suportes eletrônicos de comunicação que ampliam sua utilização dentro das organizações.

Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651999000100014

15 de abr. de 2009

Grupo de trabalho

Caros colegas,
Conforme solicitado, informamos os mebros do grupo e o tema do trbalho final:

Membros: Daniela Barros, Geni Tóffoli, Jéssica Câmara e Montserrat Moreno.
Tema: Setor indutrial
Empresas escolhidas para análise: Petrobrás, Voth, Volkswagen e Avon.

14 de abr. de 2009

Aula 13/04

Texto 1
Tema: Informação científica
TARGINO, Maria das Graças. O óbvio da informação científica: acesso e uso. TransInformação: Campinas, n.19, p.105-115,maio/ago., 2007.

Texto 2
tema: Universidade e empresa (estudo de caso UNICAMP)
BRISOLLA, S. N. ; CORDER, S. M. ; GOMES, E. J. ; MELLO, D. L. . Relação universidade - empresa - governo: um estudo sobre a UNICAMP. In: XX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 1998, São Paulo - Capital. Anais do XX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo - Capital, 1998. p. 1-14.

Jéssica- Noturno

12 de abr. de 2009

Pesquisa, Ensino e Extensão

AULA – (13/04)
Os principais agentes de geração e difusão de ICT



1. MORAES, Reginaldo Carmello Corrêa de. Universidade hoje – ensino, pesquisa e extensão. Educação & Sociedade, v. 19, n. 63, Campinas, ago. 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73301998000200003&script=sci_arttext&tlng=pt

- Com criticidade, o autor expõe questões pertinentes ao ensino de graduação e o real papel da universidade. Descreve como quatro as características principais que diferem uma universidade de um ensino de terceiro grau, bem como três modelos que coexistem na universidade. Trata ainda dos vínculos que devem existir entre a graduação com as demais dimensões da universidade – pesquisa, pós-graduação e extensão.



Priscila (matutino)

11 de abr. de 2009

O Tripé: Pesquisa, Ensino e Extensão

Cooperação Universidade-Empresa

FUJINO, A. Política de informação e a hélice tripla: reflexões sobre serviços de informação no contexto da cooperação universidade-empresa. In: CINFORM, V, Salvador, 28 a 30 de junho de 2004. Anais. Salvador, 2004. Disponível em . Acesso em 06/04/2009.

2 de abr. de 2009

Contexto organizacional

Textos sobre Comunicação científica, gatekeepers e colégios invisíveis:

1.SANTANA, Celeste Maria de Oliveira et al. A comunicação científica na comunidade científica do centro de pesquisas Gonçalo Muniz/FIOCRUZ: os colégios invisíveis e os gatekeepers da ciência. In: INTERNATIONAL CONGRESS ON MEDICAL LIBRARIANSHIP - ICML, 9TH, . Salvador: National Institutes of Healt : National Library of Medicine, 2005. 16p.

2. MACEDO, Tânia Marta Barbosa. Redes informais nas organizações: a co-gestão do conhecimento. Ciência da. Informação, Brasília, v. 28, n. 1, jan.1999

Jéssica- Biblioteconomia- Noturno